19.11.10

É sida mana.
Póbemtó <3

18.11.10

Se bem que,

Nerds namoram com nerds, não? E burros namoram com burros.

Se o fim para você trouxe um começo agradável

Que ótimo, mesmo. Mas depois não vá dizer aos outros que fui eu quem disse que meus amigos eram "substituíveis".

13.10.10

- Por que você acha que fica tão bom?

- Porque você é boa nisso!
- Não, por que eu faço pensando em você.
Depois que eu fico rindo por um tempo ninguém entende né.

10.10.10

Pesadelo

Eu não me lembro de muita coisa, mas primeramente eu parecia estar em uma estrada de terra, estava escuro, haviam alguns carros velhos sem portas e vidros jogados pelos lados, um em cima do outro, um lugar bem abandonado, eu não sabia porque estava lá. Vou andando pela estrada, olho para os lados e vejo algumas pessoas vestidas de preto, me olhavam com raiva, com ódio. Eu continuo andando e então encontro uma casa toda de madeira, não tinha portas e nas janelas era possível ver resto de vidro, o que mostrava que tinham sido quebrados. Eu acabo entrando na casa, não tinha móveis, era absolutamente vazia, só me lembro de ver uma escada, muito grande mesmo, ela ia para cima, mas por algum motivo eu não queria subir aquilo de jeito nenhum. Uma amiga aparece e aponta para o final daquela escada imensa, quando eu olho, uma porta no final daquela escada se abre, eu consigo ver o céu bem claro e azul, é a mãe dessa amiga falando com nós dois.
- Subam! Vocês não podem ficar aí em baixo!
- Nós já vamos, mãe! Você quer subir agora Vitor?
- Não, não quero.
- Mas minha mãe tá chamando, vamos logo que é melhor!
- Não! Eu não quero ir.
- Por que?
- Porque não, eu não posso ir ainda.
- RAFAELA, VEM LOGO!
De tanto a mãe dela gritar, ela começa a subir a maldita escada, mas eu não deixo ela continuar, vou puxando o braço dela com as duas mãos, mas quanto mais força eu fazia, menos adiantava, eu não queria que ela fosse e me deixasse ali naquele lugar estranho, com pessoas estranhas, aquele lugar sem luz. Ela puxa a própria mão com força para que eu a solte e vai subindo, eu a sigo com os olhos até o final da escada, a mãe dela dá as costas para mim e ela me olha com cara de "me desculpe", consigo ver o olhar triste que ela lança para mim e então, ela fecha a porta. Tudo volta a ser escuro e eu acabo saindo daquela casa estranha, olho para o céu e ele está mais com um tom roxo avermelhado, eu não queria continuar ali mas eu também não podia subir a escada. Enquanto eu pensava nisso, aparece um homem, eu não consigo ver o rosto dele, só sei que ele usa uma capa longa até os pés e um chapéu que cobre os olhos, ele vem caminhando na minha direção e começa a falar comigo.

- Você não poderia ter ido mesmo.
- O que? Por que?
- Porque ainda não está na sua hora de subir.
- Por que eu preciso continuar nesse lugar estranho? A Rafaela subiu e a mãe dela tá lá em cima também! Por que eu não posso?
- Já disse que ainda não chegou sua hora, entenda.
- Eu não entendo! Me explica!
Eu comecei a falar mais alto por estar nervoso, esse homem não respondeu mais nenhuma das perguntas que eu fiz à ele, simplesmente saiu andando e me deixou falando sozinho. Eu tentei correr até ele e impedir que ele fosse antes de me responder, mas quando percebi, ele já tinha sumido. Eu olho em volta novamente e aquelas pessoas que pareciam ser ruins ainda estão lá, eu começo a andar para onde aquele cara foi... e eu acordo.

9.10.10

Pelo menos uma sabe.

Te amo, Sarinha.

:)

N: é. Tá apaixonadênha, deve tá abalada com o acontecido de m., às vezes ela quer sentir um ombro de verdade…
V: é, eu entendo.
ela tem escolha de achar um \o

Vinicius/Gabriel

Todos que aparecem com esses nomes, ou me odeiam e fodem minha vida, ou fodem minha vida, portanto, odeio todos.